Chuva



A chuva cai, salgada e calma,
E leva junto as magoas e impurezas da alma.
Chuva, chuvisco, chuvarada
Cai e vai embora, deixando a alma lavada.

Molha o coração e arrasta as tristezas
Com ela pelo chão.
A alma fica leve, o coração fica quente,
Pronto, pra mais uma paixão inocente.

Faça sol ou faça frio,
A chuva vai sendo arrastada pelo rio...

E o rio arrasta com ele as lembranças
Que um dia nos fez sofrer,
Deixando nossa mente em segurança
Para a partir de hoje, não mais erros cometer.

Sacolas de jornal


“A gente já produz tanto lixo, acho que quanto melhor o lixo puder ser, melhor para o planeta”, afirma o advogado Rodolfo Carlos.

E não é que ele está certo? Pow galera, a gente já traz tanta coisa ruim para o planeta, mudar alguns hábitos apara melhora-lo não custa tanto, custa? O planeta é nossa casa. Alguém gostaria de morar em um lugar sujo, caindo aos pedaços, cheio de lixo que demora 300 anos para desaparecerem? Bem, acho que não. Então porque não pensar o mesmo do planeta? Mesmo que seja grande, e mesmo que a gente não o conheça por inteiro, é a nossa casa, então vamos colocar a mão na consciência, e fazer algo de bom para nós, para nossos filhos, e para o lugar onde vivemos? Começando pelas sacolas plásticas... Que tal aos poucos, tentarmos elimina-las do nosso dia-a-dia?



Material:
Jornais: 2 folhas reforçadas tendo 4 folhas cada uma.
Retalhos de papel e papelão.
Cola, no mínimo 500 ml
Cordões para a alça.
Álcool, no mínimo 250 ml
Água, no mínimo 250 ml
Anelina, cor de sua preferência, mínimo um potinho (Em pó)
Rolinho para pintar, régua, tesoura, furador, luva para não se sujar (se preferir)
E um pote para misturar a tinta, a cola etc.

 Sacola de jornal, otima ideia, não? Assim deixamos a sacola plastica de lado... Vantagens? ajudamos o planeta, carregamos as compras em um lugar bem mais bonito, rs. isso porque a sacola feita com jornal é bem mais resistente. Faça a sua também, não custa caro. Não tanto quanto o preço que pagaremos mais pra frente, se continuarmos usando as de plastico.

Amor perdido

Na estrada longa, ainda via sua silhueta, ainda sentia teu cheiro e acompanhava cada passo seus. Mas o horizonte te tirou de mim, o engoliu, o levou para longe... Te levou para um lugar que minhas mãos, por mais que queiram, não conseguem mais alcançar. Senti um gosto salgado, e descobri que não eram minhas lagrimas, era a saudade. E aquele cheiro amargo, ruim e irritante de madeira queimada, não era fogo, era o cheiro do amor, que eu havia perdido. O cheiro do nosso amor perdido... Perdido entre as gotas transparentes do lago sem fim, perdido entre os grossos troncos de arvores caído no chão da floresta... Perdido. Eu tinha o deixado ir, e agora, o que não queria me deixar, era o arrependimento. Era como entrar em um túnel e ver a escuridão se propagar pelo meu ser... Pelos meus pensamentos, e fazer sumir aos poucos, minha razão de viver.